31 julho, 2012

um Adeus indesejado

Meias palavras, pontos feitos para reticências e vírgulas pausando frases incompletas.
Uma casa que tinha sido construída só com amor e sorrisos, planos futuros e desejo; uma casa porque era o local onde não nos sentíamos sozinhos, onde nos amávamos, onde éramos crianças com tanto ainda por dizer e fazer. Um adeus sem um beijo, sem um abraço, lágrimas, garganta seca e música nos ouvidos.






Mais uma cambalhota que a vida (me) deu...