26 dezembro, 2009
Presa a ti..
Não sei se num terceiro ou noutro que estará para eu descobrir.
No teu fiz uma descoberta que parecia não ter fim
E neste sinto-me presa,
Sem conseguir seguir caminho...
Quero-te tanto, amor!
Trás-me essa dor e quebra-me de novo o coração.
Deixa-me em lágrimas sofridas pela tua ilusão.
Desilusão que sofri por te amar sem fim.
Não me poupes nesta luta que sei que já perdi.
21 dezembro, 2009
Amor que segue caminho
Chorando só p'ra te ver.
Fui feliz e tu amado,
Amor maior não havia
Até ao dia em que o meu coração havia chorado.
Posso confessar que és amor pecado
Choro a chorar
E sinto as saudades
De guardar ambições e viver de ilusões.
Faça o que eu fizer
O tempo está perdido.
Não voltarei atrás,
Seguirei o meu caminho.
14 dezembro, 2009
Não quero 'querer-te'..
15 novembro, 2009
Quando tudo parecia perfeito..
31 agosto, 2009
Até já
Todas as regras que tinha, quebraste-as. Nem tentei parar-te... foi um risco que corri.
Para onde quer que vá, para onde quer que olhe, sinto a tua presença. Sinto-me rodeada pela tua graça, pela tua luz. Foste tu quem me encheu de sentimentos. Sabes que és quem me mantém viva. És tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso. Espero que não faças isso desaparecer. Espero que voltes, porque apesar de tudo ficaste marcado em mim, como mais ninguém conseguiu ficar.
Até já*
17 agosto, 2009
Sinto (a tua) falta...
07 agosto, 2009
Talvez por gostar tanto de ti...
11 julho, 2009
Quebrou o momento
Eram nove horas. O sol ainda se punha, cruzando o mar bem longe numa mistura de laranjas e azul. Um dos acontecimentos que a faz sentir-se com sorte por poder presenciar. Observava no cimo de uma rocha, bem alta desde o mar, com o seu vestido branco. Era um momento de reflexão... Talvez de evocação de lembranças. Passaram-lhe várias imagens pelo pensamento: momentos que viveu e que ainda perduram. Caiu-lhe uma lágrima. Sentia-se apenas acompanhada pela brisa que de vez em quando passava agitando os seus cabelos e o seu vestido que contrastava com a pele, agora, morena. Gostava de poder voltar a viver de novo o que viveu, sentir o que sentiu, dar o que deu, receber o que recebeu, amar como amou.
Por momentos achou tudo isso possível, mas... o vento deixou-a sozinha. E quebrando o momento, tirou o seu vestido e com um sorriso maroto, aventurou-se pelo céu em direcção ao mar, saboreando o momento da queda, apenas consigo mesma e com o vento que decidiu voltar para a acompanhar no seu novo percurso. Mergulhou no mar, como quem já treinava aquele salto. Sentiu a água agradavelmente fria no seu corpo nu. Debaixo de água, como se existisse uma câmara de filmar atrás de si observando-a, olha para trás e sorri...
Hoje decidiu não temer o futuro.
07 julho, 2009
Meu
05 julho, 2009
O primeiro «Amo-te»
Era meio dia. Ela sabia que ele gostava de dormir até tarde, mas tinha a certeza de que gostaria mais ainda de a ver.
Bastante ajeitada, saiu do elevador, no piso acima do seu, e percorreu o corredor até ao 519. Pelo caminho passava com os dedos por entre os seus cabelos loiros e tentava imaginar como seria o seu encontro com ele.
Antes de bater à porta, inspirou fundo. Era agora... Sentia-se nervosa e ao mesmo tempo ansiosa... tinha passado demasiado tempo desde a última vez que o vira.
Bate, e ele ao abrir a porta, olham-se nos olhos e deixam escapar um sorriso que quase lhes rasga a cara. Ela atira-se aos seus braços, e beijam-se com uma enorme saudade. Ela sentiu-lhe o gosto da pasta de dentes, e percebeu que ele já a esperava. Sentiu o cheiro da sua pele: aquele que a confortava a cada momento que se tocavam. Entra no apartamento e, com força, ele toma-a novamente nos braços. Ela sentiu as borboletas na barriga, o arrepio que lhe percorreu o corpo inteiro, o nervosismo à flor da pele, a ansiedade de querer tudo ao mesmo tempo, o desejo e confiança de ser para sempre... Ela estava perdida e unicamente apaixonada por ele...
O tempo passou... O que fizeram será a vossa imaginaçao a decidir. Sairam do apartamento de mãos dadas. Momentos antes tinha-lhe sussurrado ao ouvido um «Amo-te» tão ternurento e sincero, que nunca antes lhe soube tão bem dizê-lo.
01 julho, 2009
Está na hora de ser feliz
'Luta pela tua felicidade', como (lhe) costumavam dizer.
Pouco lutava e mais se rendia ao que nunca pretendia... A felicidade não se avistava, nem grandes olhos e corações sentiam a respiração rápida de quem tomava ecstasy de sorrisos e palavras bonitas; não viam o brilho nos seus olhos, nem a segurança nas suas palavras. Respiração lenta de quem morre aos poucos e suplica por algo com cor, olhos tristes e palavras memoravelmente vincadas de medo, eram a sua forma de estar desde que acordava, até ao beijo de boa noite.
Só os loucos desejariam viver assim, e ela não foi louca durante muito mais tempo.
Ela lutou pela sua felicidade e hoje brilha por onde passa.
'Luta, a vida é mais do que dois dias'
03 junho, 2009
Conclusão de uma história (in)acabada
22 maio, 2009
Cegueira psicológica
28 março, 2009
Tento esquecer-te...
22 março, 2009
O idealismo da adolescência
18 março, 2009
Uma escolha por amor
Acordei,
Sinto a tua respiração.
Observo-te a dormir
Não consigo desviar o olhar
Perco-me sempre em ti...
Sussurro-te ao ouvido,
O quanto sou quando estou contigo,
O quanto gosto de ti,
O quanto preciso de ti.
Enquanto isso, molho-te a face,
Não consigo evitar,
As lágrimas caem
E não consigo parar...
Está na hora
Nunca pensei que chegasse este momento
É ainda mais doloroso do que esperava
Não quero que me vejas
Não irias compreender
Não me irias perdoar
Seria demasiada dor
E eu tenho de partir
Ficas como recordação
Como a melhor sensação
Não vou voltar
Não esperes por mim
Sê feliz
Adeus, meu amor...
16 março, 2009
Só é eterno enquanto dura...
14 março, 2009
Amar-te (hoje) em silêncio
12 março, 2009
Tão... confuso
09 março, 2009
Caí do céu
Uma nuvem por ali andava